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Sustentabilidade em empresas é tema do Fórum Mundial para uma Economia Responsável

26/10/2016

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Caio Magri, diretor executivo do Instituto Ethos, participou de dois painéis do Fórum Mundial para uma Economia Responsável. A temática principal do evento foi a atuação das empresas diante de desafios socioambientais.

 

imagem de um auditório, da esquerda para a direta, plateia olha com atenção para 4 palestrantes sentados em poltronas sobre o palco.

O Fórum Mundial para uma Economia Responsável, organizado todos os anos em Lille, na França, concentrou-se neste ano no tema “Empresas, para que servem?”. De 10 a 14 de outubro, o evento reuniu organizações da sociedade civil do mundo inteiro para que trocassem experiências bem-sucedidas sobre o uso dos conceitos da sustentabilidade como forma de superação de muitos dos problemas enfrentados atualmente por diversos países. O “verde” pode ser uma alternativa promissora para a resolução de mazelas econômicas e sociais.

Caio Magri, diretor executivo do Instituto Ethos, esteve na França para participar de duas mesas, uma em Lille, em 10 de outubro, e outra em La Rochelle, três dias depois. A primeira tratou da articulação de uma ação global para acelerar a adesão à responsabilidade social empresarial em locais como Brasil, França, Marrocos, Camarões, Alemanha, Bélgica e Canadá. Para isso, os caminhos mais recomendados pelos palestrantes foi, primeiramente, adequar práticas e políticas corporativas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), alinhar os diversos indicadores, ferramentas e métricas que orientam e avaliam o nível de engajamento sustentável de empresas e conscientizar multinacionais para adotar padrões de operação elevados em qualquer país de atuação.

O assunto do segundo painel, no dia 13, foi a promoção da integridade por meio de iniciativas de autorregulação, como o acordo setorial Ética Saúde, iniciativa do Ethos e da Associação Brasileira de Importadores e Distribuidores de Implantes (Abraidi), que reúne companhias de próteses, órteses e materiais hospitalares, além de profissionais da saúde, para combater a corrupção nesse segmento. Ao lado de Magri, esteve na mesa o diretor técnico do Instituto Ética Saúde, Sérgio Madeira. Ele destacou a relevância de estabelecer protocolos de troca de informação com as estruturas públicas que têm capacidade de combater a corrupção, como a Procuradoria-Geral da República, o Ministério da Justiça, os órgãos de defesa do consumidor, entre outras. Além disso, disse ser imprescindível o envolvimento de toda a cadeia de fornecedores no tema.

Para Caio Magri, “o Fórum Mundial para uma Economia Responsável, que completou dez anos neste ano, inovou realizando sessões em cinco cidades francesas. Foi um dos maiores e mais importantes eventos de responsabilidade social empresarial da Europa, que reuniu centenas de empresas e lideranças para dialogar sobre qual é a função social, econômica e política das corporações face a desafios globais contemporâneos, como a inclusão social, o enfrentamento das mudanças do clima, as novas tecnologias e as novas formas de organização do trabalho e de produção”.

 

Foto: Maxime Dufour

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